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Mostrando postagens de setembro, 2017

ALÉM DO CORDEL (Antologia Versátil )

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MAIS UM REGISTRO INÉDITO. Quem disse que cordelista só escreve cordel ? ALÉM DO CORDEL (Antologia Versátil ) Aderaldo Luciano (PB) Zeca Pereira (BA) Antonio Marcos Gomes Monteiro (PB) Ednaldo Cordelista (AL) Alexandra Lacerda (SC) Ciro Veras (AL) Luiz Esperantivo (PE) Marciano Medeiros (RN) Poeta Marconi Araújo (PB) Tiago Monteiro (PB) Maurílio Américo (RN) José Nascimento (AL) Pádua Gorrion (PB) José Heitor Fonseca (RS) Zé Salvador (RJ) Cleber Eduão (BA) Josenildo Lima (PB) Rita Cruz (CE) Sander Lee (PB) Severino Honorato (PB) Calango Menezes (BA) Lino Sapo (RN) Washington do Cordel (BA) Chico Mulungu (PB) Murilio Américo (RN) Anne Kalolynne (PB) Antônio Carlos (BA) Jocélio Francisco (PB) Poeta Marconi Araújo (PB) Aurinelia Lopes  (CE) (CAPA:  Jefferson Campos

O PASSEIO DE UM MATUTO NA CAPITAL

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A ÚLTIMA DANÇA

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Se é lenda ou verdade, Eu não quero ver pra crer. O que eu vou contar aqui Faz o corpo estremecer! E, aquele que acreditar, Com certeza vai temer. Peço aos Deuses do Cordel Que me guiem neste escrito, Pra que tudo o que ouvi Possa escrever sem conflito, Que não falte inspiração, Pra explicar o que foi dito. Reza a lenda da cidade Que não houve um só chiste Que arrancasse um sorriso Daquela menina triste Que caiu na maldição De uma Távola de Riste. Delamares era linda, Desde o dia em que nasceu; Mas seu pai jogava muito, Tudo o que tinha, perdeu. Sua mãe morreu de parto, Com a madrasta ela cresceu. Teve infância muito curta, Trabalhando desde cedo; Lavava roupa na fonte, Chamada de Arvoredo. Logo aprendeu a ser forte E de nada tinha medo. Sem motivos pra sorrir, Perdeu toda a vaidade: Nos cabelos tinha um lenço Para mais comodidade; Foi chamada de sisuda Pelo povo da cidade.

O HOMEM QUE MIJAVA SENTADO

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Um cordel com esse título Parece até brincadeira, Mas não vou contar piada Nem também dizer besteira. Vou falar de educação, De saúde e prevenção Narrarei dessa maneira: Ele era um lorde inglês, Pessoa de fino trato. Educação esmerada, Para falar tinha tato. Nas palavras, comedido Pois havia recebido Civilidade de fato. Era o senhor Cáustico Brando, De origem nordestina. Família de classe média, A mãe, dona Josefina. Muito discreta, educada, De "dona Fina", chamada, Alma pura, cristalina! Seu pai era conhecido Por ser homem muito sério. Seu trabalho, muito nobre, Exercia o magistério. Da polícia, coronel, Um homem reto, fiel, Não cometia adultério. Brando vivia antenado Com tudo o que acontecia. Procurava informação Para tudo o que ouvia. Gostava muito de ler E também de escrever Sobre os exemplos que via.

A HISTÓRIA DE UMA PRINCESA QUE VIROU ANJO

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O VELHO MÁGICO E O GATO NA CARTOLA

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O CATADOR DE PAPEL

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