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Mostrando postagens de 2017

2º COLOCADO NO CONCURSO DE CORDEL DIA DO CORDELISTA 2017

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Paz e fraternidade Neste mundo tão diverso,                         Dê vez à fraternidade! Cultive a paz, busque amar E primar pela verdade, Zelando pelo respeito, Ao lutar por seu direito De viver em liberdade.                                                                                       Dê motivos pra saudade A cada passo da vida, Dando força ao semelhante, Amando sem ter medida. Construa, assim, seu legado Faça da paz o seu brado Ande de cabeça erguida! Pois uma vida sofrida Vive quem guarda rancor. Quem prima pela arrogância Despreza o maior valor Da paz que gera o perdão, Torna leve o coração Pela vivência do amor. Nunca cause o dissabor Da discórdia semear E nem cometa o equívoco De super valorizar Os seus bens materiais, Pois os valores reais Estão no poder de amar. Pela igualdade primar, Seria o melhor caminho Desprezando este sistema Que é tão cruel, que é mesquinho, Sendo bastante o

O FUTURO A DEUS PERTENCE

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RESULTADO DO CONCURSO DE CORDEL

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ALÉM DO CORDEL (Antologia Versátil )

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MAIS UM REGISTRO INÉDITO. Quem disse que cordelista só escreve cordel ? ALÉM DO CORDEL (Antologia Versátil ) Aderaldo Luciano (PB) Zeca Pereira (BA) Antonio Marcos Gomes Monteiro (PB) Ednaldo Cordelista (AL) Alexandra Lacerda (SC) Ciro Veras (AL) Luiz Esperantivo (PE) Marciano Medeiros (RN) Poeta Marconi Araújo (PB) Tiago Monteiro (PB) Maurílio Américo (RN) José Nascimento (AL) Pádua Gorrion (PB) José Heitor Fonseca (RS) Zé Salvador (RJ) Cleber Eduão (BA) Josenildo Lima (PB) Rita Cruz (CE) Sander Lee (PB) Severino Honorato (PB) Calango Menezes (BA) Lino Sapo (RN) Washington do Cordel (BA) Chico Mulungu (PB) Murilio Américo (RN) Anne Kalolynne (PB) Antônio Carlos (BA) Jocélio Francisco (PB) Poeta Marconi Araújo (PB) Aurinelia Lopes  (CE) (CAPA:  Jefferson Campos

O PASSEIO DE UM MATUTO NA CAPITAL

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A ÚLTIMA DANÇA

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Se é lenda ou verdade, Eu não quero ver pra crer. O que eu vou contar aqui Faz o corpo estremecer! E, aquele que acreditar, Com certeza vai temer. Peço aos Deuses do Cordel Que me guiem neste escrito, Pra que tudo o que ouvi Possa escrever sem conflito, Que não falte inspiração, Pra explicar o que foi dito. Reza a lenda da cidade Que não houve um só chiste Que arrancasse um sorriso Daquela menina triste Que caiu na maldição De uma Távola de Riste. Delamares era linda, Desde o dia em que nasceu; Mas seu pai jogava muito, Tudo o que tinha, perdeu. Sua mãe morreu de parto, Com a madrasta ela cresceu. Teve infância muito curta, Trabalhando desde cedo; Lavava roupa na fonte, Chamada de Arvoredo. Logo aprendeu a ser forte E de nada tinha medo. Sem motivos pra sorrir, Perdeu toda a vaidade: Nos cabelos tinha um lenço Para mais comodidade; Foi chamada de sisuda Pelo povo da cidade.

O HOMEM QUE MIJAVA SENTADO

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Um cordel com esse título Parece até brincadeira, Mas não vou contar piada Nem também dizer besteira. Vou falar de educação, De saúde e prevenção Narrarei dessa maneira: Ele era um lorde inglês, Pessoa de fino trato. Educação esmerada, Para falar tinha tato. Nas palavras, comedido Pois havia recebido Civilidade de fato. Era o senhor Cáustico Brando, De origem nordestina. Família de classe média, A mãe, dona Josefina. Muito discreta, educada, De "dona Fina", chamada, Alma pura, cristalina! Seu pai era conhecido Por ser homem muito sério. Seu trabalho, muito nobre, Exercia o magistério. Da polícia, coronel, Um homem reto, fiel, Não cometia adultério. Brando vivia antenado Com tudo o que acontecia. Procurava informação Para tudo o que ouvia. Gostava muito de ler E também de escrever Sobre os exemplos que via.

A HISTÓRIA DE UMA PRINCESA QUE VIROU ANJO

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O VELHO MÁGICO E O GATO NA CARTOLA

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O CATADOR DE PAPEL

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CONCURSO DE CORDEL PRÊMIO NORDESTINA EDITORA

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CONCURSO DE CORDEL PRÊMIO NORDESTINA EDITORA Rua Rosalvo Boaventura, 24  Vila Brasil  Barreiras-Bahia Cep: 47801-096  Conto: (77) 99905-0818   WhatsApp REGULAMENTO I –   OBJETIVOS A NORDESTINA EDITORA, em compromisso com a difusão do cordel contemporâneo, busca mais uma parceria com os cordelistas e lança seu primeiro concurso nacional, com o objetivo de estimular a leitura e a produção do gênero no Brasil, buscando contribuir para a valorização dessa importante expressão da cultura popular. II –   CATEGORIA   Folheto  (8 páginas) Nesta edição, com o objetivo de fomentar o incremento e o fortalecimento do cordel, o concurso destina-se a todos cordelistas contemporâneos residentes no Brasil. III –   TEMA O tema é livre. Qualquer candidato poderá participar, independentemente da idade ou escolaridade. IV –   TEXTO Com relação ao cordel, o participante precisa levar em consideração que os trabalhos enviados devem ser inéditos e não publicados em qualque

O HOMEM QUE VENDEU O SANTO PARA JOGAR NO BICHO

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Mais um cordel raro de Leandro Gomes de Barros volta ao mercado editorial, capa feita por Roberto Celestino e edição da Nordestina Editora. FORMATO 11X15 PÁGINAS 08 PAPEL: COUCHÊ PEDIDOS : 77 99905-0818 (WhatsApp)

AS NOVAS PRESEPADAS DE JOÃO GRILO E CHICÓ

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Depois do Cordel: Presepadas de Chicó e Astúcias de João Grilo escrito por  Marco Haurélio  (Editora Luzeiro) EM breve pela NORDESTINA EDITORA: AS NOVAS PRESEPADAS DE JOÃO GRILO E CHICÓ. (Capa:  Jefferson Campos ) FORMATO: 11 X 15 PÁGINAS: 16 PAPEL: COUCHÊ    Chicó e João Grilo fazem  Uma dupla tão perfeita: Enquanto um pega a mentir, Outro confirma e aceita. Em cama feita por eles, Até esperto se deita. Chicó inda era criança Quando começou mentir. Nem as surras de seu pai Conseguiram impedir De tornar-se mentiroso Sem ninguém pra competir. Ele inventava as histórias, Todo cheio de pantim. E, quando alguém duvidava Daquela história sem fim, Ele apenas respondia: — Eu só sei que foi assim! O João Grilo era esperto Desde os tempos de menino. Entre todos os garotos Sempre foi o mais ladino. Em tudo se dava bem Como quis o seu destino. Quando ainda era criança Fez o vigário tomar Garapa numa coité  Que era da mãe mijar. O padre irado a quebrou, Depois teve que pagar.

CORDELISTAS CONTEMPORÂNEOS

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A Editora Veloso e Nordestina Editora formaram uma parceria com vários cordelistas para imprimir a coletânea, é uma edição exclusiva dos autores e só eles estarão comercializando a obra. O livro será no formato 15X21 com mais de 500 páginas, vendido somente por encomenda no valor R$ 50,00 Quem deseja adquirir entre em contato com participantes. Wilson China (PE) Severino Honorato(PB) Tiago Monteiro (PB) AroDinei Gaia (PA) Auri Lopes (CE) Stélio Torquato Lima (CE) Sander Lee (PE) Fábio Mozart (PB) Bule - Bule (BA) Chico Feitosa (CE) Chico Mulungu (PB) Costa Senna (CE) Roberto Celestino (PE) Luiz Esperantivo(PE) Marco Haurélio (BA) Varneci Nascimento (BA) Cleusa Santo (SP) Pedro Viola (BA) Jairo Lima (PE) João Santana (DF) Jennifer Amorim (PE) Moreira De Acopiara(CE) Madalena Castro (PE) Marciano Medeiros(RN) Mario Zumba (PA) Niro Carper (PA) Francisco Mendes (PA) El Gorrión (Pádua Górrion) (PB) Natal Barros (TO) Zeca Pereira (BA) Nando Poeta (RN) Antônio Marcos Bandeira (CE) Alta

JOÃOZINHO E ROSINHA OU O PAI SEM CORAÇÃO

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O POETA JOSÉ EDIMAR, QUANDO CRIANÇA OUVIU UMA TRÁGICA HISTÓRIA CONTADA POR  SUA MÃE E ANOS DEPOIS FAZ UMA COMPOSIÇÃO MUSICAL QUE SERVIU DE BASE PARA UM CORDEL QUE JÁ CAIU NO GOSTO POPULAR. Desgraça sempre acontece Onde impera a traição Com ódio , inveja, ganância Falsidade e ambição Toda sorte vem mesquinha Foi com Joãozinho e Rosinha Por um pai sem coração.   No Rio Grande do Norte, Naquele tempo passado; Morava um velho viúvo Trabalhador do roçado, Embora lutasse tanto Não se imaginava o quanto Vivia necessitado. Era pai de dois rapazes De Joãozinho e de Zezinho, Depois que ficou viúvo Cuidou dos filhos sozinho, Como um pai bem amoroso Com os dois era zeloso Dando-lhes muito carinho.                Na dura luta diária No roçado trabalhava, Tendo pouco rendimento Quase em nada melhorava, Era tanto o padecer Que às vezes pra comer O lucro deles não dava. Adquira já o seu ! Obs: Impressão gráfica com capa: papel c

COMO JOÃO LESO VENDEU O BISPO

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SUPERIOR A CANCÃO DE FOGO, LEANDRO GOMES DE BARROS ESCREVEU JOÃO LESO. Não sei se o leitor sabe João Leso o que praticou, Um frade, mestre dos quengos Que na mão dele apanhou E um vigário orelhudo Que João Leso o assinou. E a mãe de Dom Alberto, Um bispo milionário, Que João Leso passou nela Um dos contos do vigário. Devido a essa quengada Quase o bispo fica vário. — Diabo! — exclamou o bispo, — Tanta fome que passei, Pedia batina aos outros, Quanta roupa fuxiquei, Veio o diabo e levou Tudo quanto eu ajuntei! Ora! Cento e trinta e dois Contos de réis, tudo em ouro... Chegar aquele danado Com o diabo no couro. Minha mãe, muito da besta, Entregou-lhe o meu tesouro. D. Alberto, coitadinho, Inda estava tão alheio, Mal sabia que João Leso Já estudava outro meio Para vir dar outro furo, E como de fato veio. Ora, João Leso saiu Com o bolso recheado, Cento e tantos contos fortes Davam-lhe o nome de honrado. Lá

O CEMITÉRIO DOS AMANTES

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Uma lenda passada em Caçapava do Sul - RS, é versificada para a literatura de cordel. Em Caçapava do Sul, Fato estranho aconteceu: O céu límpido e muito azul, Nem nuvem apareceu. A data foi a seguinte: Mil oitocentos e vinte, Ano em que o caso ocorreu. 

O CASAMENTO DO VELHO E O DESASTRE NA FESTA

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DEPOIS DE MUITOS ANOS SURGE UMA NOVA EDIÇÃO EM 2016 O mundo diz uma coisa, Eu acho que ele diz bem, Que quem aos vinte não barba, Quem os quarenta não tem, Aos vinte e cinco não casa, Nenhum dos três obtém. Outro ditado que é sério: “Carreira de velho é chouto”, Homem de setenta anos É engenho de fogo morto, Seu barco é um ataúde E a sepultura é o porto. Manoel Lopes dos Anjos Nunca tinha se casado Dizia sempre: — A mulher É um volume pesado. Deus me livre de mulher, De médico e advogado! Pois uma mulher na álgebra Chama-se tiro seguro, Porque ela entra num bolso, Que só fogo no monturo, Só trinchete em melancia, Colher em mamão maduro! O médico faz do doente Um sítio de plantação, Mulher fez de travesseiro A algibeira de um cristão, O doutor é sanguessuga Do sangue de uma questão. Quatro milhões que possuo Custou muito a ganhar, Uma mulher chega aqui, Não tem pena em gastar, Diz: — Isto aqui eu ache

O SUICÍDIO DE FLORA E OS LAÇOS DA VINGANÇA

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JOSÉ HEITOR FONSECA NOS APRESENTA UM ENREDO SURPREENDENTE ENVOLVENDO A GAROTA FLORA QUE TÊM SEUS SENHOS INTERROMPIDOS APOS SOFRER UM ABUSO SEXUAL. O passado deixa marcas Que o tempo jamais apaga, Abrindo ferida imensa, Ficando profunda chaga Como forte cicatriz Que por dentro só esmaga. O nosso pago sulino Que conserva a tradição; As trovas – danças gauchescas E nos causos de galpão Surgem histórias bonitas No sorver do chimarrão. Uma delas conto agora Como quem sobe uma rampa Sem pressa nem exagero Pra preservar minha estampa, Essa história aconteceu Na Fazenda Verde Pampa. Obs: Impressão gráfica com capa: papel couchê  (formato 11X15)   Valor 5,00 com frete incluso. Quem deseja adquirir entre em contato: nordestinaeditora@gmail.co m WhatsApp (77) 99905-0818

RESUMO BIOGRÁFICO DE ANTÔNIO TEODORO DOS SANTOS

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Zeca Pereira, em 2016, dedicou-se a pesquisar a vida do poeta garimpeiro, conseguindo com o amigo e pesquisador Marco Haurélio algumas informações, inclusive o contato do neto do poeta, Carlos Alberto Ornellas Filho, e através do mesmo o número da filha caçula de Antônio Teodoro, Maria Lúcia. Depois de uma ligação da Bahia para São Paulo, o poeta baiano conseguiu alguns dados importantes sobre a vida de Teodoro. Seguem as primeiras estrofes: Garimpando grandes nomes Entre o cordel brasileiro, Lembro Antônio Teodoro, O Poeta Garimpeiro, Com suas pérolas impressas Na Prelúdio e na Luzeiro.   As pérolas de seu garimpo Seguiram a trajetória, Sendo impressas em papel Com aceitação notória, Cantadas de boca em boca   E guardadas na memória. (59 sextilhas em 12 páginas) Obs: Impressão gráfica com capa: papel couchê  (formato 11X15)   Valor 5,00 com frete incluso. Quem deseja adquirir entre em contato: nordestinaeditora@gmail.co m WhatsApp (77) 99905-0818